Adotar uma criança é permitir que a mesma tenha uma segunda
oportunidade de vida; é um gesto de amor ao próximo que precisa ser espalhado
entre todas as pessoas, importar-se com um futuro de uma criança é suprir o
mundo de carinho, vontade e união, que estão faltando nos indivíduos; humanizar
a vida valorizando-a desde muito cedo, tornando a criança alegre, por saber que
tem uma família e uma vida que irá ser vivenciada com sabor de felicidade a
cada momento. Adotar não é apenas um gesto de amor e sim de respeito a vida.
Consciência
Jamais
teremos nossas consciências em paz, enquanto houverem as injustiças sociais, os
preconceitos, as negações afetivas adotar um filho, um amigo, um pai, uma mãe
devem ser tarefas diárias para quem quer conquistar a sua própria evolução
espiritual. Mas a adoção deve ser de coração, pois esse é um laço
indestrutível, permanente.
E adoação nada mais é, que a permissão e transmissão de amor com nosso próximo.
E adoação nada mais é, que a permissão e transmissão de amor com nosso próximo.
Adotar não é
escolher quem queremos que seja nosso filho, é se permitir que DEUS realize essa
aliança tão sublime e mágica.
O amor !!!!
Gesto de amor; por Galdino Alquerque
A adoção é um gesto de amor que pode mudar a
vida de uma criança. Podemos citar dois fatores que motivam a adoção, o fato do
casal não poder ter filhos e por razões humanitárias.
Mais de 4 mil crianças estão aptas à adoção no Brasil
Último balanço do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), criado e mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para facilitar esse procedimento, mostra que no Brasil há atualmente 4.416 crianças e adolescentes aptas a serem adotadas.
Filhos gerados no coração
23 perguntas e respostas sobre tudo o que você queria saber sobre adoção.
1. O que é adoção?
Juridicamente a adoção é um processo legal e irreversível que transfere o poder familiar dos pais biológicos, aqueles que geraram a criança, para uma família substituta, que não tem laços sanguíneos com o menino ou a menina adotados. Uma opção judicial que visa em primeiro lugar garantir o bem-estar do pequeno e seu direito fundamental ao convívio familiar. Para quem adota, a palavra carrega um significado muito maior: é a possibilidade de realizar o sonho da paternidade ou maternidade sem gerar, de oferecer proteção, carinho e amor a uma criança e, principalmente, receber o amor de filho. É uma opção para quem já tem filhos biológicos e quer aumentar a prole ou para quem não pode gerar. É fundamentalmente um ato que envolve o saber dar e receber amor.
Juridicamente a adoção é um processo legal e irreversível que transfere o poder familiar dos pais biológicos, aqueles que geraram a criança, para uma família substituta, que não tem laços sanguíneos com o menino ou a menina adotados. Uma opção judicial que visa em primeiro lugar garantir o bem-estar do pequeno e seu direito fundamental ao convívio familiar. Para quem adota, a palavra carrega um significado muito maior: é a possibilidade de realizar o sonho da paternidade ou maternidade sem gerar, de oferecer proteção, carinho e amor a uma criança e, principalmente, receber o amor de filho. É uma opção para quem já tem filhos biológicos e quer aumentar a prole ou para quem não pode gerar. É fundamentalmente um ato que envolve o saber dar e receber amor.
74 crianças estão na fila de adoção em Fortaleza
Do total, 25 estão abrigados no Tia Júlia e têm entre zero e três anos de idade. Apenas um processo de adoção foi iniciado.
Cerca de 570 crianças e adolescentes vivem em abrigos em Fortaleza. Do total, 12% estão disponíveis para adoção, o que corresponde a 74 meninos e meninas incluídas no Cadastro Nacional de Adoção (CNA). A grande maioria, 496 delas, ainda tem vínculos com a família de origem e espera a Justiça definir se voltam para casa dos pais ou de parentes mais próximos ou se vão ser entregues para adoção.
As novas regras, que entraram em vigor ontem, vão agilizar esse processo e possibilitar exatamente o essencial: diminuir o tempo de permanência dessas crianças e adolescentes nos abrigos restabelecendo seus laços afetivos em outros lares ou na família de origem. A avaliação é do titular da 5ª Vara do Juizado da Infância e Juventude, Darival Bezerra Primo. "A ideia é exatamente vencer a burocracia", afirma ele.
Adoção tem transformado a vida de muitas famílias
Matéria especial do Jornal Jangadeiro sobre o dia 25 de maio, dia internacional da adoção.